Olá amigos, neste domingo dia 26/05/2013 foi publicado no Jornal O Liberal uma matéria sobre o Projeto Arco Iris da AMOBAM, confira abaixo a reportagem:
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Aprendendo a
colorir vidas
Alunos contam
história da 'Casa Arco-Íris' no bairro Mollon IV; iniciativa da comunidade
tenta resgatar crianças e adolescentes das ruas de Santa Bárbara D' Oeste.
Foto: Marcelo Rocha/O Liberal
Para tirar crianças
e adolescentes das ruas e suprir a falta de infraestrutura pública no bairro,
nasceu a Casa Arco-Íris, um projeto desenvolvido pela Amobam (Associação de
Moradores do Bairro Mollon) há 15 anos, na Rua Atílio Bagarolo, em Santa
Bárbara d' Oeste. E quem nos traz esta história são os alunos do 4º ano da E.E.
Profª Maria de Lourdes Beozzo Franchi, durante realização do Projel 2013.
"Muitos dos alunos fazem parte do projeto. Ficaram muito felizes com a escolha e ajudaram a mostrar um pouco do que vivenciam ali para os amigos de sala", comenta Alda Gazolla professora coordenadora do Projel naquela escola. Como Eduardo Rodrigues dos Santos Gomes, 10 anos, que fez questão de acompanhar o fotógrafo do LIBERAL pela casa sede do projeto.
Atualmente a Casa Arco-Íris assisti 32 crianças de 4 a 15 anos, em horário contrário ao da escola, oferecendo aula de artesanato, dança, karatê, teatro, entre outras. "O intuito é atender crianças que ficavam em situações de risco nas ruas em período contrário ao de suas aulas e também para ajudar as mães que precisavam trabalhar e não tinham com quem deixar seus filhos", comentou o presidente da 'Casa', Jordelino Rodrigues dos Santos.
As crianças atendidas recebem orientações e cuidados, brincam e desfrutam de uma alimentação saudável. Quando necessário são encaminhadas para médicos, psicólogos, Conselho Tutelar ou outros órgãos competentes para o atendimento, tudo sob a supervisão de uma assistente social.
O projeto se mantém através de verba recebida da prefeitura, eventos realizados na própria instituição (festas, bazar, bingos), doações da comunidade e cupons fiscais da Nota Fiscal Paulista, que são doados no comercio local. A 'Casa' conta com a ajuda de dois voluntários, o presidente Jordelino e o proprietário da casa sede, Quirino Manoel da Silva, e outros cinco funcionários. Nas festas, recebem ajuda voluntária de amigos e moradores do bairro que doam seu tempo na organização, realização e na limpeza do prédio após os eventos.
A assistente social Luciana de Lacerda aproveitou para deixar seu recado: "É um trabalho importante para nossa comunidade, em especial para as crianças. Estamos sempre em busca de voluntários, principalmente de professores e pessoas que tenham o dom para arte, cultura e esportes".
"Muitos dos alunos fazem parte do projeto. Ficaram muito felizes com a escolha e ajudaram a mostrar um pouco do que vivenciam ali para os amigos de sala", comenta Alda Gazolla professora coordenadora do Projel naquela escola. Como Eduardo Rodrigues dos Santos Gomes, 10 anos, que fez questão de acompanhar o fotógrafo do LIBERAL pela casa sede do projeto.
Atualmente a Casa Arco-Íris assisti 32 crianças de 4 a 15 anos, em horário contrário ao da escola, oferecendo aula de artesanato, dança, karatê, teatro, entre outras. "O intuito é atender crianças que ficavam em situações de risco nas ruas em período contrário ao de suas aulas e também para ajudar as mães que precisavam trabalhar e não tinham com quem deixar seus filhos", comentou o presidente da 'Casa', Jordelino Rodrigues dos Santos.
As crianças atendidas recebem orientações e cuidados, brincam e desfrutam de uma alimentação saudável. Quando necessário são encaminhadas para médicos, psicólogos, Conselho Tutelar ou outros órgãos competentes para o atendimento, tudo sob a supervisão de uma assistente social.
O projeto se mantém através de verba recebida da prefeitura, eventos realizados na própria instituição (festas, bazar, bingos), doações da comunidade e cupons fiscais da Nota Fiscal Paulista, que são doados no comercio local. A 'Casa' conta com a ajuda de dois voluntários, o presidente Jordelino e o proprietário da casa sede, Quirino Manoel da Silva, e outros cinco funcionários. Nas festas, recebem ajuda voluntária de amigos e moradores do bairro que doam seu tempo na organização, realização e na limpeza do prédio após os eventos.
A assistente social Luciana de Lacerda aproveitou para deixar seu recado: "É um trabalho importante para nossa comunidade, em especial para as crianças. Estamos sempre em busca de voluntários, principalmente de professores e pessoas que tenham o dom para arte, cultura e esportes".
Fonte: Jornal O Liberal data 26/05/2013
Matéria: Débora de Souza