terça-feira, 5 de novembro de 2013

Matéria no Jornal O Liberal 03/11/2013

Alunos conheceram a Associação de Moradores do Bairro Mollon e o Projeto Arco-Íris.


Os alunos da Escola Estadual Professora Elisabeth Steagall Pirtouscheg, do Mollon, chegaram juntos à conclusão de como o Projeto seria trabalho entre a turma. Depois que a professora responsável pelo programa na escola, Rita de Cássio Malheiros, propôs que o estudantes pesquisassem o que poderia ser abordado como exemplo de voluntariado, eles optaram por conhecer um pouco mais sobre a Aamobam (Associação de Moradores do Bairro Mollon) e o Projeto Arco-Íris, desenvolvido por eles.

A partir dessa escolha, a professora orientou uma pesquisa sobre a entidade e sobre o trabalho desenvolvido por eles. Para saber mais, convidaram a responsável pela entidade, Terezinha Maria de Souza da Silva, 63 anos, para um bate-papo. Os alunos desenvolveram, em sala de aula, um roteiro para a entrevista e, no dia marcado, foram repórteres por um dia para colher todas as informações sobre a Amobam.

D. Terezinha contou aos alunos que, antes de participar da Amobam, atuava em uma pastoral, no mesmo bairro, até que uma assistente social do centro comunitário a convidou para fazer parte do novo projeto, que teria o objetivo de tirar crianças e adolescentes da situação de risco e violência. Em 1999, ano em que o projeto começou, D. Terezinha conta que cedeu a sua própria casa para atender, uma vez por semana, as 10 primeiras crianças. Com o tempo esse número foi aumentando e os dias de funcionamento também.

Para resolver o problema de espaço, em 2003, a prefeitura doou um terreno e através de outras doações e eventos promovidos pelos voluntários da associação foi construída, aos poucos, a nova sede do Projeto Arco-íris, que funciona até hoje no mesmo endereço. Atualmente o projeto funciona de segunda a sexta-feira, em dois períodos, atendendo trinta e duas crianças e mais trinta crianças aos sábados. Lá são oferecidas atividades sócio educativas, esportivas, culturais e recreativas. As crianças também fazem aula de artesanato, acompanhamento escolar e incentivo à aprendizagem.

De acordo com a voluntária, quem quiser ajudar a entidade pode fazer uma visita, participar dos eventos ou fazer doações, tanto em dinheiro, como em alimentos ou roupas em bom estado, ou ainda se disponibilizar a trabalhar como voluntário.

Fonte: Jornal o liberal publicação 03/11/2013
Link: http://www.liberal.com.br//noticia/19770249EBC-exemplo_dentro_da_propria_comunidade

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